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Foto do escritorLuiz Carlos - LC

Atualizado: 26 de abr. de 2020



Muitos acreditam que avaliar uma marca é apenas obter um valor mercadológico para uma transação comercial qualquer, na maioria dos casos estão certos, “no meu caso definitivamente não”.

É claro que também obtenho um valor, mas além disso apuro um conjunto de novas informações extremamente estratégicas, que não só justificam plenamente o valor calculado como traz uma nova luz à gestão das empresas, sem recorrer as onerosas pesquisas de mercado.


"Minha avaliação implica em mensurar a representatividade da marca no negócio, ou seja, conhecer o quanto ela (marca) é responsável pelo potencial de negócio que gera ou possa gerar para a empresa, sempre filtrando os resultados oriundos de más administrações".

E são estes conhecimentos atrelados ao valor obtido que abrem as portas para que as ações de marketing aconteçam na sua plenitude, maximizando os resultados a curto, médio e longo prazo.


Portanto não se trata apenas de conhecer um valor para uma transação comercial qualquer, ou mesmo um valor para obter uma vantagem tributária como muitos pensam e fazem, é muito mais que isto, é a possibilidade de se fazer algo novo, uma “administração operacional e estratégica do negócio pela marca”.


Mas o que isto de fato proporciona?


Proporciona “oferecer mais valor ao cliente e colher o máximo de lucro para a empresa”, são reais vantagens competitivas que aumentam a lucratividade líquida e fidelizam ainda mais os clientes.

Como faço?


Conhecendo o valor da marca e onde a gestão do negócio está acertando e errando planejo as ações estratégicas a serem realizadas, posteriormente atuo com a ©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa tanto nos processos (internos e externos) quanto nos preços dos produtos.


Assim a empresa consegue: “ofertar mais valor ao cliente, obter a Excelência em Produtividade, maximizar a lucratividade e valorizar a marca”.


Portanto minha avaliação da marca também respeita, promove e facilita a sinergia entre as quatro ciências: Administração, Economia, Engenharia e Marketing, assim como o fazem nossas outras soluções: o ©LC Custeio Gerencial e a ©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa.


"Atuar principalmente nas operações fundamentais das empresas, é um algo novo estratégico para que os resultados superiores aconteçam”.

Luiz Carlos Freire Cimatti

LC Consultorias e Rep. Com. Ltda.


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Foto do escritorLuiz Carlos - LC

Atualizado: 23 de abr. de 2020



Estamos na era do computador e a maioria das empresas usam os “modernos” ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos da Empresa) para agilizar seus processos e melhorar suas gestões.


Mas será que esses programas (ERP) utilizam de fato tudo o que há de mais moderno?


“Não, definitivamente não”.


Porque qualquer ERP, do mais caro e famoso ao mais simples, basicamente adota dois métodos de custos nas ações contábeis/financeiras e nas ações gerenciais, o “Integral” no Brasil por causa da nossa legislação e no resto do mundo o “Padrão”.

Acontece que “são métodos criados por volta dos anos 1.900”, mais precisamente o “Padrão”, de origem americana, concebido no final do século XIX (por volta dos anos 1.900) e o “Integral”, erroneamente também chamado de absorção, criado no início do século XX (por volta dos anos 1.910).


Até existem alguns poucos ERP que adotam outros métodos de custeio, conhecidos como contabilidade gerencial, para atuarem conjuntamente com o “Integral”, porem isto pouco ajuda.


Por que:

  • Também são métodos ultrapassados já que surgiram no século passado;

  • As informações são oriundas do “Integral”, ou seja, com as mesmas falhas gerenciais.


Isto quer dizer que as empresas compram uma “excelente e atual” ferramenta para atender os informes fiscais e financeiros, porem “obsoleta” para subsidiar as decisões gerencias, como: administrar as produtividades e as improdutividades, precificar estrategicamente os produtos e maximizar o lucro.

É importante salientar que a afirmação de que são métodos obsoletos compartilho com os maiores e melhores especialistas mundiais.


Este foi o principal motivo para o desenvolvimento da “©Metodologia LC de Custeio Gerencial”.


Neste contexto e sem disfarces é lógico concluir que uma empresa nacional para poder de fato competir não adianta apenas aplicar as mesmas técnicas importadas de gestão e/ou adotar os mesmos ERP que todos lá fora usam, pois "estarão sempre um passo atrás” dos seus maiores e melhores concorrentes que já as aplicam há muito mais tempo.


É claro que copiando o que estes concorrentes já usam a empresa nacional terá um ganho de produtividade e competitividade, mas este ganho será restrito frente a ela mesma e até frente a alguns concorrentes nacionais, mas “nunca” frente aos maiores e melhores (internacionais).


Qualquer empresa nacional que queira de fato adquirir competitividade mundial precisa de um algo novo que nem eles lá fora tenham (ainda), pois não basta apenas importar os mesmos maquinários e as mesmas ferramentas de gestão e “não atacar as nossas improdutividades".

Devem utilizar um ERP para as ações contábeis/financeiras e adotar a “©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa que conta com o ©LC Custeio Gerencial” para as ações que envolvam: produtividade, custeio gerencial, precificação, maximização do lucro e valorização da marca.


E na prática isso faz toda a diferença.


Porque a empresa “vai atacar um problema que ninguém ataca e principalmente como se precisa”, aonde as perdas nas empresas nacionais chegam em média a 75% ou até mais (40% nas horas paradas, 20% nos processos internos e 15% na falta de estratégias mercadológicas), fora os aproximadamente 40% por conta do Custo Brasil, que infelizmente nada se pode fazer.


Alguns empresários brasileiros “acham” que já administram estas perdas, mas de fato não o fazem, e a prova disso é não ter competitividade frente ao mercado externo.


Usar um ERP (qualquer um) para suas decisões gerenciais implica em não conseguir mensurar quanto mais utilizar estrategicamente as racionalizações destas perdas.


Destas perdas “nenhuma” outra ferramenta de gestão existente, importada ou nacional fora a “©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa”, consegue retratar com a máxima precisão e fidelidade o antes e o depois das possíveis racionalizações (na hora), e ainda possibilitar agir pró-ativamente simulando e medindo na hora quaisquer estratégias para se obter o máximo de ganho real na lucratividade líquida, isto em qualquer empresa e em qualquer mercado.

Mas porque algo novo que remete a tais benefícios não é um assunto amplamente conhecido?


Talvez a resposta seja porque as instituições brasileiras assim como muitos dos nossos empresários prefiram apenas importar os produtos assim como as ideias de gestão já consagradas, que num primeiro momento parecem algo novo, mas que a nível competitivo mundial se trata de algo velho.


Afinal não temos nenhuma outra ferramenta de gestão estratégica totalmente nacional, fora a “©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa, o ©LC Custeio Gerencial e a ©LC Avaliação da Marca pelo Potencial de Negócio”, novos conhecimentos totalmente brasileiros e que já estão no mercado a cerca de 20 anos?

“O empresário que quer inovar com algo realmente novo”, que nem as maiores e melhores empresas (ainda) adotam, entre em contato e solicite uma demonstração prática para comprovar como estes novos conhecimentos que são customizados garantem reais vantagens competitivas para a sua empresa.


Luiz Carlos Freire Cimatti

LC Consultorias e Rep. Com. Ltda.

 



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Foto do escritorLuiz Carlos - LC

Atualizado: 23 de abr. de 2020

Precificação estratégica é fundamental para maximização dos lucros


Reconhecer a importância de se ter boas estratégias e entender que a precificação deve representar os objetivos da organização podem refletir sobre a forma como as empresas se estruturam.


Métodos proporcionam conhecimento minucioso do negócio e torna a administração mais eficaz.


O maior objetivo de qualquer negócio é o lucro. Entretanto, para que isso aconteça de forma precisa e correta é necessário precificar estrategicamente e assim obter a maior remuneração possível sobre o capital investido, ou seja, maximizar o lucro.


O fato é que não ter estratégias de precificação significa abdicar-se de uma maior lucratividade. Porém, poucos empreendedores sabem precificar de maneira correta seus produtos e serviços e outros acabam utilizando sistemas de custeio e precificação incompletos, portanto, ineficientes.


Reconhecer a importância de se ter boas estratégias e entender que a precificação deve representar os objetivos da organização podem refletir sobre a forma como as empresas se estruturam.



“Em qualquer negócio quando o administrador necessita formar seus preços vendas é o momento de utilizar a precificação estratégica e o passo inicial é montar sistemas gerenciais: de custeio, de precificação e de informações estratégicas”, explica Luiz Carlos Freire Cimatti, sócio diretor da LC Consultorias, especializada em precificação estratégica.


Os métodos criados por Cimatti traduzem a realidade do negócio e fornecem os indicadores gerenciais.


Sensíveis às variações nas demandas, os sistemas funcionam em sintonia e refletem todos os processos envolvidos (administração, economia, engenharia e marketing), além de permitir a realização de simulações. “Com estes sistemas implantados e funcionando, mais o plano de marketing definido, o passo seguinte é fazer as reuniões de precificação estratégica, onde se simulam proativamente as reais condições do negócio diante das várias possibilidades que o mercado permite, a fim de obter os melhores preços individuais e do mix de produtos”, diz Cimatti.


Para o sócio diretor da LC Consultorias, ter ações de precificação estratégica é fundamental para o êxito de qualquer negócio independente de seu porte, ou seja, a implantação dos métodos está totalmente ao alcance de pequenas e médias empresas. “A principal vantagem é obter a maior lucratividade por item e por mix de produtos, a outra vantagem é a de proporcionar um conhecimento ainda mais minucioso do negócio que tornará a administração mais eficaz” ressalta.


Assim, com um bom sistema de precificação estratégico é possível que as empresas alcancem resultados ainda melhores com a maximização do lucro esperado.


O maior conhecimento do negócio trará como conseqüência uma valorização da marca, e sem dúvida ela é o maior patrimônio que uma empresa possui.


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